martedì, novembre 08, 2011

TRANNE-ME-TRANNE-ME-TRANNE-ME-TRANNE-ME-TRANNE-ME-TRANNE-ME-TRANNE-ME-TRANNE-ME


(...)De vos conseguir indesejados
Vossa boca para os meus lábios mecânicos
Vossos dedos para os meus seios de pedra
Vosso ventre para a minha espada de aço
Ó fazedoras de espasmos
Eu sou o Príncipe da Terra
Ó súcubo Altair
Cerzi a traição inconsciente
Alucinai!
De vós nascerá a dor invisível
Que deita lama no coração

Eu sou o Príncipe Impotente
O Cão hermafrodita
Meu beijo é veneno em vossos dentes
Mordei!

Percorrei mundos, transportai a morfina nas horas
Plantai espelhos súbitos de morte nas almas

DISSE, EU, A FRAU CARTAXO, NO OUTRO DIA, QUE *ESSE*  É O MEU VMORAES BOM-DEMÔNIO.  ESSE.  DESCONCERTANTE E FÚNEBRE.  QUE SEMPRE PRESSUPÕE UM SOFRIMENTO MEIO QUE LASCIVO, E INCITA À DESTRUIÇÃO.  ESSE ME IMPRESSIONA.  É QUE, PODE SER QUE POR UM PARTICULAR BEM PARTICULAR DA CARREIRA DELE,  EU POSSO JURAR QUE VINICIUS DE FATO VIVEU (E FEZ VIVER) ESSE AZEDUME.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.