mercoledì, giugno 29, 2011

SUCEDÂNEOS DA CODEÍNA


Dentro do silêncio de novo intacto, o homem agora olhou estupidamente o teto invisível que no escuro era tão alto quanto o céu. Largado de costas na cama, tentou num esforço de prazer gratuito reconstituir o ruído das rodas, pois enquanto não sentia dor era de um modo geral prazer que ele sentia. Da cama não via o jardim. Um pouco de bruma entrava pelas venezianas abertas, o que se denunciou ao homem pelo cheiro de algodão úmido e por uma certa ânsia física de felicidade que a cerração dá. Fora apenas um sonho, então. Cético, embora, ele se ergueu.

A PARTE DO SONHO E DA SINESTESIA NOTURNA ME LEVA A JANINE (LADEADA POR UM SEMIFALECIDO MARCEL). MAS ANTES QUE SE ME CHAVEIEM AS PORTAS, ENCERRO AS REMISSÕES.  DESDOBRANDO O COLARINHO E INCINERANDO OS UMBRAIS. ENEBLINADA.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.