martedì, gennaio 11, 2011

CAPOSSELA DE ANDRÉ -- EM POLVOROSA

(...)baciava il calco dei suoi piedi
che sulla nera nera terra lei lasciava.

MAIS NEGRO, AINDA, QUE O FUNDO DO OLHOS DA NOITE DO PRANTO.  E ANDREA, COMO QUEM EU FUI, MAS DE CUJA CARAPUÇA JÁ ME EVADO, ANDREA CONTINUA PERDIDO. ANDREA, QUE IMPORTUNAVA O BALDE, NA CACIMBA.  QUE RECEBIA, POR RESPOSTA, A  DITA COMPARAÇÃO, OS OLHOS IMENSAMENTE ESCUROS.

RESSUSCITEI, INVOLUNTARIAMENTE, FABRIZIO DE ANDRÉ.  E, ORAS, AQUELA VONTADE DO POÇO VOLTOU A LATEJAR.  

O PROVEITOSO DESTA ANSIEDADE (MENOS AGRESSIVA - E DISTO EU RIO - QUE A TAL DA PAZ QUE ME ESTRANGULAVA, OUTRORA.  SIM, A VELHA TOADA) É QUE ELA DEVOROU O MAU HUMOR COM QUE INICIEI O DIA.  CHEGO ÀS BARBAS DO OUTRO IRRECONHECÍVEL.  MESMO A DOR, NA CABEÇA, DOENDO.  MESMO AS FACES EM BRASA.  

E QUE NINGUÉM ME EMPECE.  NÃO HOJE.  AO MENOS HOJE.  QUE NÃO.


 ---em tempo:  DÓEM-ME, OS PÉS.  LIBERTOS DE BEIJOS.  PISANDO.  MUITO DUROS. QUASE SEMPRE.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.