martedì, novembre 09, 2010

TINY THINGS IN PERIL

Não tendo boneca com que brincar, e a maternidade já pulsando terrível no coração das órfãs, as meninas sabidas haviam escondido da freira a morte de uma das garotas. Guardaram o cadáver num armário até a freira sair, e brincaram com a menina morta, deram-lhe banhos e comidinhas, puseram-na de castigo somente para depois poder beijá-la, consolando-a. Disso a mãe se lembrou no banheiro, e abaixou mãos pensas, cheias de grampos. E considerou a cruel necessidade de amar. Considerou a malignidade de nosso desejo de ser feliz. Considerou a ferocidade com que queremos brincar. E o número de vezes em que mataremos por amor.
EU ANDO ENCARCERANDO POR AMOR, NÃO TRUCIDANDO.  MAS A CAMISA APERTADA NO CORAÇÃO TERMINA POR SER, ORA QUANTAS VEZES, MAIS FUNESTA DO QUE A MORTE EM SI.  E EU ME FIRO NISSO, TAMBÉM, PORQUE A CODEPENDÊNCIA DA SÍNDROME DE ESTOCOLMO TRITURA A CONSCIÊNCIA.  DO AGRESSOR.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.