lunedì, luglio 05, 2010

O REINO ABSOLUTAMENTE DESESPERADO



ESCONDENDO-ME DO REINO DESESPERADO DO AMOR.  NO FIM DO MUNDO EM CHAMAS.

E TERMINA QUE É SEMPRE POSSÍVEL.

JÁ ME INDAGOU, INTERESSADÍSSIMO, DJUV, O TEOR DOS MEUS PESADELOS MAIS RECORRENTES.  EU LHE DISSE, SEM RESQUÍCIO DE MENTIRA, QUE TUDO SEMPRE TERMINAVA EM FUGA.  EU VOANDO, EU SALTANDO DO PARAPEITO DE UMA JANELA DO NOSSO ANTIGO, MUITO ANTIGO APARTAMENTO - DE QUE NUNCA MAIS TIVE NOTÍCIA.

FOSSE MINHA MÃE, JÁ SE APRESSARIA EM TACHAR TUDO DE ESCAPISMO - TRADUZIDO NO MUNDO PALPÁVEL, NA ROTINA.  E EU, MUITO CALADA, ASSENTIRIA.  PENSANDO NESSE ESTACIONAMENTO ERMO E ESCURÍSSIMO EM QUE EU ME PERDIA, TODO FIM DE TARDE, NOS ABRIS DESTE MESMO ANO.


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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.