martedì, maggio 11, 2010


MAS EIS QUE UM DIA, QUE TUDO, PORQUANTO SE O NEGUE, SE RENOVA - REFORMA, MODIFICA, EXTINGUE -, EIS QUE UM DIA ELA FEZ DO SUPLÍCIO NOTURNO UM BÁLSAMO.  ASSIM, RADICALMENTE.  TRANSVERSAL.  

BASTAVA DE FIRULAS, DO VOAL TÃO FINO DAS CORTINAS, SURRADO, INSPIRANDO-LHE, NELA, AQUELE RIO DE DESOLAÇÃO.  COMO SE TUDO QUANTO ONDULASSE FOSSE TAMBÉM TRISTE E NECESSITADO, E  ABANDONADO E CHEIO.  

BASTAVA TAMBÉM DE ÓPERA, DE BOLEROS, DE FILMES QUE COMEÇAVAM COM  O LETREIRO DESFOCADO. 
ELA AGORA ERA MENOS DENSA, E NÃO DOÍA.  NATURALMENTE, NÃO DOÍA.  IA SE PRESTAR A COMER MAIS SAL.  TROCOU AS TOALHAS DOS BANHEIROS, ESCOVOU OS DENTES COM FÚRIA, COMO POR PENITÊNCIA PELO TEMPO DESPREZADO EM AUTOCOMISERAÇÃO. 


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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.