lunedì, ottobre 30, 2006

Se avrai la forza, tu ami l'impossibile.

NA MINHA ALDEIA, O SOL MAL QUEIMA. ELE TORNA TUDO UM CAPÍTULO SÉPIA, ASSIM MACIO, ASSIM COMPASSADO E CONVIDATIVO, MAS NÃO ESTURRA. O SOL DA MINH'ALDEIA DEIXOU-ME SINESTÉSICA, ELE É PARNASIANO. GRADUALMENTE, FUNDIMO-NOS. EU ME SINTO UM BRAÇO POR DEBAIXO DA MALHA, MAS NUM DIA FRIO. E A MALHA É MEU NOVO CONTEXTO. POR ORA, O STATUS QUO É CONFORTÁVEL, MAS CHEGARÁ O DIA EM QUE NOS DESVENCILHAREMOS. E A MALHA ESTARÁ LIMPÍSSIMA, COM UMA DAS ARESTAS TINGIDA DE ALUMÍNIO E VERMELHO QUINTA-AVENIDA. O BRAÇO É QUE, ATROFIADO, NÃO TERÁ A VALIA QUE SE ESPERA DELE. MAS O CAFÉ AINDA CHEIRA, E MUITO, E AS CINCO HORAS, SOMADAS AOS VINTE MINUTOS DAS MANHÃS, SÃO SEMPRE EXTASIANTES. MEUS TAPETES SÃO RUBROS - OU DERIVADOS - E A VAZÃO ARRANCA-ME O SORRISO QUE FOR, DORMENTE QUE ESTEJA. NÃO HÁ QUEIXUMES, NÃO HÁ DORES. PORQUE OS ANALGÉSICOS E OS ANESTÉSICOS - TÓPICOS - INVADEM-ME AS GAVETAS. MESMO A FRATURA DO MOLAR É POÉTICA - E NÃO TENHO CERTEZA SE ESTOU PRONTA PARA ME DESFAZER DELA. ATÉ QUE ME ACUDAM OS POST-ITS ONDE TATUE COHEN, ABRIGO, COM MÃOS DE MÃE, OS ESTILHAÇOS... ...Paete, non dolet!

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.